Sinalização de segurança contra incêndio em condomínios salva vidas

Sinalização de segurança contra incêndio em condomínios salva vidas

Comunicar alertas, riscos e proibições nos conjuntos residenciais é obrigatório e síndicos devem se atentar aos mínimos detalhes para não por moradores em risco.

Ser o síndico de um condomínio não é tarefa fácil. Além de ter a responsabilidade de defender os interesses dos condôminos e administrar o conjunto residencial, também é seu dever zelar pela segurança das pessoas, podendo, inclusive, responder criminalmente por falhas e omissões relativas a esta questão.

Portanto, devem ser tomadas uma série de medidas que visem proteger a vida das pessoas e uma das mais importantes é relativa à sinalização do ambiente, sendo esta, aliás, uma das premissas para a obtenção do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), que atesta a estabilidade e segurança de locais de risco em casos de incêndio.

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As aplicações das placas de sinalização contra incêndio podem ser as mais variadas e todas são determinantes para um projeto de segurança eficaz. Elas podem comunicar alertas, proibições, como também têm a função de orientar sobre rotas de fuga e sinalizar equipamentos de combate a incêndio. “Imagine uma situação em que haja corte de energia e o ambiente fique completamente escuro. Como as pessoas conseguiriam se dirigir a um local seguro nesta circunstância senão por meio das placas fotoluminescentes?”, exemplifica o CEO da ADVComm, William Zaza, que é especialista em placas de sinalização de segurança.

Segundo Zaza, como existe uma grande complexidade técnica acerca da sinalização de segurança contra incêndio, várias edificações, dentre elas condomínios residenciais, não raro apresentam alguns problemas em seu projeto de segurança. “Algumas das placas devem, obrigatoriamente, ter efeito fotoluminescente, outras, por sua vez, não precisam. Dependendo do local de instalação da sinalização, o tamanho da placa também variará para que possa ser vista a uma distância mínima, assim como há outros fatores técnicos que devem ser levados em conta, como a sinalização complementar. Ou seja, são muitas variáveis imprescindíveis para constituir um projeto de segurança eficiente, mas que, às vezes, passam despercebidas”, pontua.

E justamente por se tratar de uma questão de segurança que, além de estar prevista em lei, pode colocar em cheque a integridade física de todos que vivem em condomínios, Zaza orienta que, em caso de dúvidas sobre o projeto de segurança contra incêndio da edificação, uma empresa especializada seja procurada. “A ajuda de um especialista no assunto pode fazer a diferença não só para resguardar edificação ao instalar a sinalização de acordo com a lei, mas também para salvar vidas”.

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